sexta-feira, 29 de maio de 2009

Play.

Deitei-me em minha cama e apertei o ‘Play’ em meu iPod. As guitarras de Tom Fletcher e Danny Jones, acompanhadas do baixo de Dougie Poynter e a bateria de Harry Judd começaram a soar perfeitamente bem em meus ouvidos.
Um sonho extremamente bonito - que parecia um daqueles seriados adolescentes cujas garotas têm histórias de amor perfeitas – se iniciou nitidamente.
No princípio do sonho, estávamos eu e minha amiga. Dialogávamos animadamente sobre inúmeros e variados assuntos. Um alguém me cutucou. Eu me virei, era você – e que sorria encantadoramente para mim. Levantei-me eufórica e te abracei o mais forte que pude, não querendo, nunca mais, soltá-lo.
Um borrão negro. Mudança de cenário.
Nós dois, sentados na areia branca e macia de uma praia deserta debaixo de um céu nublado de fim de tarde. Eu recostada sobre seu peito, com os braços envoltos em sua cintura assim como os seus estavam em meus ombros, e suas mãos descendo sobre meus cabelos. Ambos ouvindo a doce melodia das ondas quebrando nos rochedos determinados perto ao mar.
Ora, outro borrão. Segundo e último episódio.
Os holofotes direcionados ao palco. Gritos histéricos de adolescentes acompanhando a banda. Todos pulando. Eu te abraçando e você retribuindo. Isso era pra ter ocorrido.
Acordei aos berros de minha avó.
O sonho parecia tão real e tão perfeito. Eu queria nunca ter acordado.
Foto: Mayara Facchini.

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